quinta-feira, 27 de novembro de 2014

O Passarinho da Ribeira poeta Adriano Augusto da Costa




Passarinho da Ribeira,
Penso em ti a vida inteira.
Quero estar sempre contigo
E quero ser seu bom amigo ! 
Teu vôo é sutil e luminoso,
Em ti mil vontades me prendem.
Meus olhos por ti eles se rendem
No teu vôo curto e melindroso !

Ao longe um bando de passarinhos,
Todos belos e muito lindinhos.
Entrelaçam-se no espaço sozinhos
Voando sempre todos juntinhos !
 
Entre nuvens surgem andorinhas,
Como almas divinais brilhantes.
Que no céu  voam sempre mansinhas,
Iluminam os nossos ternos semblantes !
 
Passarinho da Ribeira, um Deus alado,
Sonho contigo, és um ser sagrado.
Nas ribeiras nos invernos agrestes
Enlaças os prados e de boninas vestes!
 
De norte a sul,no sudeste e nordeste,
No Céu azul de uma cor celeste.
Vêem Passarinhos da Ribeira com flores
Junto às aves trazendo mil amores !
 
No meu sonho eterno dessa  emoção,
Só com isso sonha meu pobre coração.
Passarinho da Ribeira quero um dia ser
E do Céu, a grandeza de Deus poder ver ! ! !

         

ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras- M.G.
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal 
 

Segue o Poeta seu Rumo - Grinalda de Trova - Poeta Wilson Jasa

Segue o Poeta seu rumo,
tendo Amor como missão;
vai colocando seu prumo,
no sofrido coração.

No sofrido coração,
de quem passa em seu caminho;
Poeta de antemão,
toca no ser com carinho.

Toca no ser com carinho,
com suave mão de veludo;
aliviando a dor do espinho,
dando-lhe bálsamo e escudo.

Dando-lhe bálsamo e escudo,
pela dor então sofrida;
e vai fazendo isso tudo,
por essa escola da vida.

Por essa escola da vida,
elevamos nosso ser;
pois a vida bem vivida,
é jardim a florescer.

É jardim a florescer,
colorido e perfumado;
de carinho e de prazer,
deixa o ser apaixonado.

Deixa o ser apaixonado,
com uma paixão sem fim;
como eterno enamorado,
ele segue sempre assim.

Ele segue sempre assim,
na essência de um grande Amor;
pois a vida é bela e enfim,
é sensível como a flor.

É sensível como a flor,
Amor que vive a buscar;
portanto por onde for,
vai vivendo o Verbo Amar.

Vai vivendo o Verbo Amar,
Eterno Amor em resumo;
e sempre assim a plantar,
segue o Poeta seu rumo.          (11-11-2014)


(Poeta WILSON DE OLIVEIRA JASA)

65 (SESSENTA E CINCO) ANOS DE UM IDEAL POÉTICO (POR ADRIANO A.DA COSTA FILHO



         65 (  SESSENTA E CINCO)  ANOS DE UM IDEAL POÉTICO !
            Dia 07 de Novembro de 1948, a " DEUSA "  da Poesia, a Poetisa ' COLOMBINA ", criou a mais linda entidade de " Poesias" da Paulicéia,e se a cada 100 anos 5 gerações se passam, estamos já na 4 geração de "Nobres Poetas".
            O próprio nome "  CASA DO POETA DE SÃO PAULO", sintetisa o sonho equacionado por essa " DEUSA DA POESIA", e por obra Divina, outra Deusa surgiu na geração de poetas, a incrivel poetisa "  ZICA BERGAMI",  poeta e musicista, criou uma das mais belas músicas e canções que o Brasil cantou, "  LAMPIÃO DE GÁS", obra dessa magistral Deusa e que na voz da Inesita Barroso, marcou profundamente os poetas da nossa Casa, e num momento maravilhoso introduziram esse nome maravilhoso na nossa eterna Casa do Poeta, a transformando em ' CASA DO POETA "  LAMPIÃO DE GÁS" DE SÃO PAULO, e o  Lampião de Gás, simbolo de uma época dourado dos antigos poetas sonhadores da nossa querida Paulicéia.
           No decorrer desses 65 anos de fundação, já 8 ( Oito)  mestres da poesia, deram a sua grandiosa colaboração no caminho magistral da nossa eterna entidade, desde COLOMBINA,  passando por PEDROSO, LAFAYETTE, BERALDO,ADÉLIA, LACERDA, ROSSI E O ATUAL  J A S A,  comandaram com brilho em todas épocas, dificeis da CASA DO POETA  desde os seus primórdios, passando por alguns lugares e por anos seguidos mais de 30 anos neste prédio da A.P.I. e que por obra de um mestre também da palavra, o eminente COSTA CARREGOSA, hoje podemos desfrutar de um Salão Maravilhoso, que com certeza eternizará mais ainda a nossa querida e eterna CASA DO POETA, como também devemos destacar o poeta " MIDELANDI"  que pela atuação em pról da nossa entidade e ser o único poeta vivo associado desde a nossa fundação e que em sua homenagem o nosso novo Salão leva o seu grandioso nome "AUDITÓRIO "POETA -ANTONIO FERNANDES MICHELASSI -  MIDELANDI ".
           Portanto, desde a grandiosa poetisa " COLOMBINA"- Yde(Adelaide)Schloembach Blumenschein", grandes mestres passaram por nossa eterna Casa do Poeta, e por obra Divina, chegamos a esse grande mestre da poesia, da declamação, o nosso oitavo Presidente, WILSON DE OLIVEIRA JASA", o qual com a sua gentileza, sua educação e sua capacidade intelectual, prossegue a marcha encetada pelos anteriores mestres Presidentes, e que continua a produzir seletas obras primas, em Coletâneas maravilhosas e no nosso jornal "  FANAL", que completa 60 anos de atividades ininterruptas, como o único jornal com edições continuas, levando aos leitores poesias, poemas, escritas, maravilhas ao sabor da ETERNIDADE.
          CASA DO POETA "  LAMPIÃO DE GÁS", DE SÃO PAULO,  obra prima DIVINA  DA NOSSA QUERIDA E ETERNA "   C O L O M B I N A ".
          "  Adriano Augusto da Costa Filho, associado da Casa doi Poeta há 40 anos ".Poeta e Vice-Presidente."

segunda-feira, 24 de novembro de 2014


Fw: EU VI O






EU VI O TEU TRISTE OLHAR !
Adriano Augusto da Costa Filho

 


Eu vi o teu triste olhar,
Porque não podes mais amar.
O amor foi embora de repente,
Como quando fugimos de uma serpente !

 
O Amor é eterno e um Divino presente,
No nosso coração nunca estará ausente.
O teu olhar vagante e perdido,
Só pelo amor lhe teria enobrecido !

 
Vi o teu olhar triste e plangente,
Imagem triste e contagiante.
Fiquei triste nesse momento,
Por ver o meu amor em tormento !

 
Você me deu carinho e paixão,
Vibrante ficou meu coração,
Talvez  fosse embora esse amor lindo,
Mas, só Deus conhece meu amor infindo !

 
Num dia triste eu sonhava contigo,
Sonhei que estavas bem juntinho a mim,
Mas, era sonho,despertei chorando,
Despertei chorando do meu amor sem fim !

 
Agora vejo-te em braços de outro,
Que fico triste pelo meu puro amor,
Mas, era sonho despertei chorando,
Por ficar ao lado do meu amor eterno !!!

 

ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores.
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras-MG
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal
 





EU VI O TEU TRISTE OLHAR !
Adriano Augusto da Costa Filho

 


Eu vi o teu triste olhar,
Porque não podes mais amar.
O amor foi embora de repente,
Como quando fugimos de uma serpente !

 
O Amor é eterno e um Divino presente,
No nosso coração nunca estará ausente.
O teu olhar vagante e perdido,
Só pelo amor lhe teria enobrecido !

 
Vi o teu olhar triste e plangente,
Imagem triste e contagiante.
Fiquei triste nesse momento,
Por ver o meu amor em tormento !

 
Você me deu carinho e paixão,
Vibrante ficou meu coração,
Talvez  fosse embora esse amor lindo,
Mas, só Deus conhece meu amor infindo !



Num dia triste eu sonhava contigo,
Sonhei que estavas bem juntinho a mim,
Mas, era sonho,despertei chorando,
Despertei chorando do meu amor sem fim !

 
Agora vejo-te em braços de outro,
Que fico triste pelo meu puro amor,
Mas, era sonho despertei chorando,
Por ficar ao lado do meu amor eterno !!!

 

ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
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Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal
 

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