quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

ODE À NILZANGELA DE LIMA SOUZA - ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO.



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ODE  À  NILZANGELA DE LIMA SOUZA !

Adriano Augusto da Costa Filho

 

Nilzangela, no Brasil nascida,
Às lides artisticas foi conduzida.
De eras eternas muito distante,
Trouxe das almas a beleza no semblante !
 
Emérita artista com lealdade,
Superou toda e qualquer adversidade.
Da mente humana profunda conhecedora,
Traz para todos a beleza realizadora !
 
Na educação e na beleza da palavra,
Escreve sempre mensagens de sua lavra.
Conhecedora de alguns idiomas,
O nosso "português" e línguas romanas !
 
O seu falar às almas ilumina,
Com doces palavras a todos ensina.
Que em todas festas de sua terra natal
Comparece por ser dali uma natural !
 
A criatura especial , já esteve em todo Brasil,
Gostando muito desta terra varonil.
Conhece o mundo em terras distantes,
Em todo lugar mostra modos elegantes !
 
Os pendores de sua púrpura inteligência,
Por onde passa deixa o rastro de flagrância.
Quem a conhece sabe de sua gentileza
E a adorará sempre com toda certeza !
 
     " Nica Gomes ", traz no seio de sua alma,
A beleza infinita do ardor e da calma.
Produto eterno de uma linda geração
Própria da raça e do seu coração !
 
Eu em verso ao som de uma lira,
Com certeza meu coração aspira.
Sou dela o mesmo sangue ancestral,
Por essa razão no mesmo tom astral !
 
De longinquas eras eternos descendentes,
Um mundo grandioso de todos parentes.
A Nilzangela , para nós um sonho espetacular,
Concebida por Deus e vinda para amar !
  
Só quero sempre novamente encontrá-la,
E abraçá-la, em todo o seu ser.
Nica Gomes  , criatura luminosa,
Deixou um rastro em nossa alma saudosa !
 
Seu coração brilha em todo lugar,
Com o carinho que sempre vai dar.
Dá a todos seu brilho sensacional,
No Brasil  e em Portugal sensacional  !!!


ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras- M.G.
Academia Ipuense de Letras.C.Artes do Ceará.
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal

 

ODE ADRIANO PAI - ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO


 

 
                         
 
 
ODE A ADRIANO PAI !

Adriano Augusto Da Costa Filho

 

No ano de 1911, um ano maravilhoso,
Em terras trásmontanas, lá em Portugal.
Adriano Pai, era um menino talentoso,
Sonhava ser um poeta sensacional !

 
Veio embora, com 9 anos de idade,
Deixou em Portugal a imensa saudade.
No Brasil tornou-se um portento,
Ajudando emigrantes com talento !

 
Fundou a Escola Amigos do Saber,
E ensinou muitos a escrever e ler.
Ajudou a fundar o Centro Trásmontano
E trabalhou muito como um espartano !

Nas artes poéticas foi de grande primor,
Escreveu seu primeiro livro com amor.
"Os Primeiros Bandeirantes" com fervor
E  Santos Dumont, da aviação o criador !

 
Adriano Pai nunca de Portugal se esqueceu,
Na guitarra o seu amor nunca feneceu.
Nas trovas,poesias e sonetos,o marcou
E Dentro de seu coração nunca o deixou !

 
Em Carção, Trás-os-Montes, sua terra,
Para ele a levava aos pincaros da serra.
Sonhava um dia poder para lá voltar,
Como se reza em volta de um altar !

Foi embora num dia 31 de Dezembro,
Com tristeza imensa  eu relembro.
Foi-se embora o meu Paizinho adorado
E no mundo das almas ele foi levado !

Viverei talvez 100 anos, só pensando,
E nunca mais serei o mesmo declamando.
As suas poesias eram sempre tão lindas
E eternamente nos meus sonhos infindas !

 
Adriano Pai, o poeta de Portugal e Brasil,
Sempre seus sonetos de esplendor mil.
Viveu 102 anos sempre com alegria,
Deixou em nossos corações a sua fantasia !

 

ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores.
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras- M.G.
Academia Ipuense de Letras,Ciências e Artes/Ceará.
 Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de 

A MINHA ETERNA AVÓ ! ( ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO “ ADRIANINHO “ !

A MINHA ETERNA AVÓ !
          ( ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO “ ADRIANINHO “ !
LIBÓRIA DE OLIVEIRA ,
DE PORTUGAL E SUA EIRA.
EM  CARÇÃO  POUCO VIVEU
E   FOI-SE EMBORA PARA O CÉU !

ALGUNS REBENTOS ELA NOS DEU,
E  SEU AMOR NUNCA FENECEU.
ADRIANO,DIAMANTINO E ANTÓNIO
NO ANO DE 1910 ELA FENECEU !

NO PORTUGAL ETERNO ELA FICOU,
NA LAGE ETERNA QUE ADOROU.
PARA O BRASIL ELA NÃO VEIO,
E  QUIS FICAR LÁ NO SEU SEIO !

FRANCISCO,DIAMANTINO E ADRIANO,
EM 1911, BELO E LINDO,MAGISTRAL ANO.
RUMARAM PARA ESTE LINDO BRASIL,
COM O SONHO DESTE CÉU COR DE ANIL !


ANTON IO E ISABEL PARA CÁ VIERAM
E  SUAS FAMILIAS ELES FORMARAM.
LIBÓRIA E OUTRO DIAMANTINO,
FORMAÇÃO ETERNA DOS COSTAS E SEU HINO !

POUCOS ANOS COM CERTEZA ELA VIVEU,
MAS, UM CORAÇÃO AMOROSO ELA NOS DEU.
ADRIAN O POETA MAGISTRAL SE TORNOU,
E NESTAS TERRAS  SEU POETAR ELE MOSTROU !

LIBÓRIA  NASCEU EM MIL OITOCENTOS E OITENTA,
EM POUCOS ANOS UMA DOENÇA ELA ENFRENTA.
DEIXOU SEUS SONHOS ETERNOS LUSITANOS,
E PARA A ETERNIDADE UM E DOIS ADRIANOS.

ADRIANO PAI UM POETA MAGISTRAL,
ADRIANO FILHO SEGUIU O SEU ASTRAL.
DE CARÇÃO ESSE SONHO VEIO,
E NO BRASIL REGAR ESSE ESTEIO !

NA ETERNIDADE UM DIA LIBÓRIA FICOU,
O PORTUGAL ELA SEMPRE ADOROU.
E  COM CERTEZA SEU NETO ADRIANO,
A RECORDARÁ  SEMPRE ANO APÓS ANO !

AQUI DUAS LIBÓRIAS SEU NOME HONROU,
DUAS PRIMAS DO ADRIANINHO FICOU.
TODOS PRIMOS DELA BORDOU
OS NETOS  SEU CORAÇÃO HONROU !



NO ENTARDECER DA EXISTÊNCIA,
NO CALOR MORNO DE SUA ESSÊNCIA.
ADRIANINHO NETO A AMARÁ,
E NO SEU CORAÇÃO SEMPRE A RECORDARÁ !
                        ****************


CARÇÃO / RIO FRIO /PORTUGAL - AUGUSTO DA COSTA FILHO





CARÇÃO/RIO FRIO/PORTUGAL !
Adriano Augusto da Costa Filho

 
      Em eras imanentes elas vieram,
      Dos Celtas povos maravilhosos.
      Romanos,Mouros ali pararam,
      Na Lusitânia dos povos brilhosos !
 
      Rio Frio de um povo encantado,
      Foi Rívulo Frígido do Monte.
      Da era Romana destacado,
      Por séculos e séculos avante !
 
      Desses tempos seculares,
      Vem caminhando meu cerne.
      Em séculos aos milhares,
      O meu espirito e minha carne !
 
      Dos Anes eu vim caminhando,
      Em séculos e séculos sem fim.
      Mãe, primos, Avós adorando,
      Como flores plantadas num jardim !
 
      De Carção terra infinita,
      Terra de grandiosos povos.     
      Nunca a alguém fez desdita,
      Para os antigos, como aos novos !
 
      Carção dos Celtas benditos,
      Aos judeus deram acolhida.
      Aos mouros e aos romanos,
      Dessa história nada perdida !
 
      Dos Costas sou descendente,
      Do Pai e Avós vim caminhar.
      Ali bordou-se secularmente
      O meu romântico poetar !
            
      Sou brasileiro pelo Sol
      E português pelo Sangue.
      Do Brasil amo todo o rol,
      De Portugal nunca exangue !
 
      De infinitas eras eu vim,
      Caminhando sempre sem fim.
      Amo o meu Brasil altaneiro
      E Portugal o ano inteiro ! 
 
      Amo o lindo Trás-os-Montes,
      Rio Frio, Carção terras lindas.
      Dos rios, as suas vertentes,
      Que vieram de épocas infindas !
 
      Eu vi essas terras tão lindas,
      Beijei seus intocáveis chãos.
      Terras lindas de épocas tantas
      Pisadas por tantos irmãos !

 
   
ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras/MG
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal
 

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