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Coligada à Associação Portuguesa de Poetas.Todas Terças-feiras das 18:00 as 20:00 horas -Encontro de Poetas. Endereço: Rua Álvares Machado, 22 - Centro, São Paulo - SP, 01501-030
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
ODE À NILZANGELA DE LIMA SOUZA - ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO.
ODE ADRIANO PAI - ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
ODE A ADRIANO PAI !
Adriano Augusto Da Costa Filho
No ano de 1911, um ano maravilhoso,
Em terras trásmontanas, lá em Portugal.
Adriano Pai, era um menino talentoso,
Sonhava ser um poeta sensacional !
Veio embora, com 9 anos de idade,
Deixou em Portugal a imensa saudade.
No Brasil tornou-se um portento,
Ajudando emigrantes com talento !
Fundou a Escola Amigos do Saber,
E ensinou muitos a escrever e ler.
Ajudou a fundar o Centro Trásmontano
E trabalhou muito como um espartano !
Nas artes poéticas foi de grande primor,
Escreveu seu primeiro livro com amor.
"Os Primeiros Bandeirantes" com fervor
E Santos Dumont, da aviação o criador !
Adriano Pai nunca de Portugal se esqueceu,
Na guitarra o seu amor nunca feneceu.
Nas trovas,poesias e sonetos,o marcou
E Dentro de seu coração nunca o deixou !
Em Carção, Trás-os-Montes, sua terra,
Para ele a levava aos pincaros da serra.
Sonhava um dia poder para lá voltar,
Como se reza em volta de um altar !
Foi embora num dia 31 de Dezembro,
Com tristeza imensa eu relembro.
Foi-se embora o meu Paizinho adorado
E no mundo das almas ele foi levado !
Viverei talvez 100 anos, só pensando,
E nunca mais serei o mesmo declamando.
As suas poesias eram sempre tão lindas
E eternamente nos meus sonhos infindas !
Adriano Pai, o poeta de Portugal e Brasil,
Sempre seus sonetos de esplendor mil.
Viveu 102 anos sempre com alegria,
Deixou em nossos corações a sua fantasia !
ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores.
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras- M.G.
Academia Ipuense de Letras,Ciências e Artes/Ceará.
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de
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A MINHA ETERNA AVÓ ! ( ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO “ ADRIANINHO “ !
A MINHA
ETERNA AVÓ !
( ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO “
ADRIANINHO “ !
LIBÓRIA DE
OLIVEIRA ,
DE PORTUGAL
E SUA EIRA.
EM CARÇÃO
POUCO VIVEU
E FOI-SE EMBORA PARA O CÉU !
ALGUNS
REBENTOS ELA NOS DEU,
E SEU AMOR NUNCA FENECEU.
ADRIANO,DIAMANTINO
E ANTÓNIO
NO ANO DE
1910 ELA FENECEU !
NO PORTUGAL
ETERNO ELA FICOU,
NA LAGE
ETERNA QUE ADOROU.
PARA O
BRASIL ELA NÃO VEIO,
E QUIS FICAR LÁ NO SEU SEIO !
FRANCISCO,DIAMANTINO
E ADRIANO,
EM 1911,
BELO E LINDO,MAGISTRAL ANO.
RUMARAM PARA
ESTE LINDO BRASIL,
COM O SONHO
DESTE CÉU COR DE ANIL !
ANTON IO E
ISABEL PARA CÁ VIERAM
E SUAS FAMILIAS ELES FORMARAM.
LIBÓRIA E
OUTRO DIAMANTINO,
FORMAÇÃO
ETERNA DOS COSTAS E SEU HINO !
POUCOS ANOS
COM CERTEZA ELA VIVEU,
MAS, UM
CORAÇÃO AMOROSO ELA NOS DEU.
ADRIAN O
POETA MAGISTRAL SE TORNOU,
E NESTAS
TERRAS SEU POETAR ELE MOSTROU !
LIBÓRIA NASCEU EM MIL OITOCENTOS E OITENTA,
EM POUCOS
ANOS UMA DOENÇA ELA ENFRENTA.
DEIXOU SEUS
SONHOS ETERNOS LUSITANOS,
E PARA A
ETERNIDADE UM E DOIS ADRIANOS.
ADRIANO PAI
UM POETA MAGISTRAL,
ADRIANO
FILHO SEGUIU O SEU ASTRAL.
DE CARÇÃO
ESSE SONHO VEIO,
E NO BRASIL
REGAR ESSE ESTEIO !
NA
ETERNIDADE UM DIA LIBÓRIA FICOU,
O PORTUGAL
ELA SEMPRE ADOROU.
E COM CERTEZA SEU NETO ADRIANO,
A
RECORDARÁ SEMPRE ANO APÓS ANO !
AQUI DUAS
LIBÓRIAS SEU NOME HONROU,
DUAS PRIMAS
DO ADRIANINHO FICOU.
TODOS PRIMOS
DELA BORDOU
OS
NETOS SEU CORAÇÃO HONROU !
NO
ENTARDECER DA EXISTÊNCIA,
NO CALOR
MORNO DE SUA ESSÊNCIA.
ADRIANINHO
NETO A AMARÁ,
E NO SEU
CORAÇÃO SEMPRE A RECORDARÁ !
****************
CARÇÃO / RIO FRIO /PORTUGAL - AUGUSTO DA COSTA FILHO
CARÇÃO/RIO FRIO/PORTUGAL !
Adriano Augusto da Costa Filho
Em eras imanentes elas vieram,
Dos Celtas povos maravilhosos.
Romanos,Mouros ali pararam,
Na Lusitânia dos povos brilhosos !
Rio Frio de um povo encantado,
Foi Rívulo Frígido do Monte.
Da era Romana destacado,
Por séculos e séculos avante !
Desses tempos seculares,
Vem caminhando meu cerne.
Em séculos aos milhares,
O meu espirito e minha carne !
Dos Anes eu vim caminhando,
Em séculos e séculos sem fim.
Mãe, primos, Avós adorando,
Como flores plantadas num jardim !
De Carção terra infinita,
Terra de grandiosos povos.
Nunca a alguém fez desdita,
Para os antigos, como aos novos !
Carção dos Celtas benditos,
Aos judeus deram acolhida.
Aos mouros e aos romanos,
Dessa história nada perdida !
Dos Costas sou descendente,
Do Pai e Avós vim caminhar.
Ali bordou-se secularmente
O meu romântico poetar !
Sou brasileiro pelo Sol
E português pelo Sangue.
Do Brasil amo todo o rol,
De Portugal nunca exangue !
De infinitas eras eu vim,
Caminhando sempre sem fim.
Amo o meu Brasil altaneiro
E Portugal o ano inteiro !
Amo o lindo Trás-os-Montes,
Rio Frio, Carção terras lindas.
Dos rios, as suas vertentes,
Que vieram de épocas infindas !
Eu vi essas terras tão lindas,
Beijei seus intocáveis chãos.
Terras lindas de épocas tantas
Pisadas por tantos irmãos !
ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras/MG
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal
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